Se você sempre ouviu dizer que quem tem a pele branquinha corre mais
riscos ao se expor ao sol do que quem tem a pele morena, saiba que um
novo estudo divulgado por um hospital da Flórida acaba de desmentir
isso.
O estudo, realizado com cerca de 40 mil pacientes com melanomas,
apontou que os casos avançados da doença são mais comuns em
afro-descendentes (26%), seguidos por hispânicos (18%) e caucasianos
(12%). "Há um equívoco muito comum ao dizer que afro-descentes e
hispânicos não desenvolvem câncer de pele. Isso não poderia estar mais
longe da verdade", afirmou a Dra. Marcy Street, responsável por
coordenar a pesquisa. "Pessoas com a pele mais clara são alertadas
constantemente a respeito dos perigos do câncer de pele. Já os negros e
latinos não costumam apresentar sinais de queimadura de sol - por
exemplo, vermelhidão e pele queimada -, acabam não se preocupando
muito", explicou.
A médica também aconselha a procurar por mudanças na pele das mãos,
pés e lugares escondidos. "Todas essas áreas do corpo devem ser checadas
com regularidade", alertou.
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